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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Força imaginária


Que vá minha voz perambulando ao vento,
Como folhas rolando estrada a fora,
A chamar-te em involuntário pensamento,
À rogar insistente tua presença agora.
Siga as setas no clarão do meu caminho,
Não olhe a distância deixada para trás,
Deixe a força do amor percorrer,
Não pense, fuja da razão, crie asas,
A minha metade espera a tua metade
Numa fusão única, completa um coração.


Dora Duarte

Um comentário:

o mar e a brisa do prazer de aprender disse...

Passei por aqui e fiquei embalada pelas poesias. Voltarei . Ótimo 2011
para você. Bjs

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