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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

PORQUE NOVAMENTE É NATAL



 As casas se enfeitam porque é Natal...
 Os sinos tocam porque é Natal...
 A cidade se ilumina  de luzes e cores ,
 Cozinhas cheias de cheiros e sabores
 Porque novamente é Natal...
 Há mais alegria, correria sem igual,
 Atrás de presentes, porque é Natal
 As pessoas em festa confraternizam,
 As almas ficam mais leve, sensibilizam
 Para a maior festa de aniversário
 As famílias se reúnem, porque é Natal
 Entao…Convidaram o aniversariante,
 Ou Ele ficou de fora?


sábado, 2 de novembro de 2013

O Primeiro Amor



O Primeiro Amor

Amor de adolescente...
Na sua época escolar
De treze anos apenas
Poderia  ele apaixonar
Por outra colega estudante.
Quis o destino colocar
 Mesmo  que distante,
Na ultima carteira ele mirava
Aquela professorinha
De olhos morenos penetrantes
 Que ao mesmo tempo mirava os seus
Numa cumplicidade implícita
Segredos proibidos, arquivados,
Guardados a sete chaves...
Com os anos revelados.
O primeiro beijo, o primeiro afago...
Desabrochou, floresceu, murchou,
Emoções contidas, abafadas...
Depois o tempo se encarregou
De matar aquele amor.
Hoje repousa no mesmo túmulo
Junto daquela professorinha
Que Deus para o céu a levou.
              
.Dora Duarte

sábado, 28 de setembro de 2013

Passatempo



Passatempo
Que o tempo passe
Que seja merecedor
Do meu esquecimento
Que as lembranças “mas “
 Desmanchem  como nuvens,
 Ao som “vru vru “do vento.
Passa tempo, passa sem demora,
Leva o que a mente pensa agora,
 Pois não sou eu que invento
O pensamento, nem o passatempo.
             Dora Duarte


domingo, 15 de setembro de 2013

Haikai (Natureza)




A Natureza
 Intuitiva ensina
Proteção de mãe.
 
(Dora Duarte)
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domingo, 1 de setembro de 2013

E estao voltando as flores!!


         ...”O mês de setembro não dar Jamelão Maria Chiquinha”...Mas dar muitas flores, e uma das estações mais agradável: temperatura amena, o entardecer mais claro, eh o começo do brotar das belezas de jardins e canteiros da cidade, praças e quintais, de vários aromas florais e cores.

                    Dora Duarte

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Haicai (Inverno)


Manhãs geladas
Tardes borradas de sol
Noites escuras.

domingo, 14 de julho de 2013

Cenário Azul


                                       
Muitos que vivem aqui,
Não vivem, como os demais,
Perdem-se horas com tudo,
Do trabalho às coisas banais...
Privilégios são dados
 Por Deus abençoado,
Esquecemos de lado
O cenário azul.
Diariamente a  correria,
 Lá fora quanta alegria,
No sol que alumia
As manhãs azuis, no jardim do mar,
Onde ondas soam borbulhando,
Brisa suave, que o vento traz.
Gaivotas  à mergulhar.
Montanhas aconchegam,
Como se quisessem ninar,
O imenso azul do mar.
Cenário de rara beleza,
Vamos nele caminhar, exercitar,
Onde a mãe natureza,
Não se esforça para mostrar.
                        Dora Duarte
 



 

 

quinta-feira, 20 de junho de 2013

"Verás que um filho teu não foge a Luta"


 ACaF
           Uma das frases mais bonita do nosso hino nacional brasileiro, representa toda a  manifestação histórica destes recentes  protestos nacional.

domingo, 16 de junho de 2013

A rosa na janela

  Olho a rosa na  minha janela
  Bela e perfumada,
  Cheirosa a rosa que cheiro
  Pouco importa o seu espinho
  Importo, deslumbrada...
  Como se ela viesse me falar:
  "Bom dia, vim te visitar"!

Dora Duarte

domingo, 26 de maio de 2013

Sem companhia




 Deita-se na cama fria

 Sem companhia

 Que o sono te seja breve.

 Não tens um abraço para envolver-te?

 Um corpo carente de um corpo quente,

 No frio dos dias de inverno sem sol?


 Os cobertores fazem este papel.

 Não És a única assim

 Sem companhia...

 Tens um leito para te confortar.
 











 Mendigos vagueiam solitários,

 Domem nas ruas em meio a multidão.

 Não serás somente tu,

 Os muitos estão por aí

 Cada uma na sua condição...

 Sem companhia...

 

 Autora: Dora Duarte

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Adeus às Ilusões




               ( Dora Duarte)

Quero desapegar-me

Dessas ilusões virtuais...

Que meus “Diários” sejam depósitos,

Armazenando,

O que é meu, que vire museu

De recordações do que fiz e fui...

Guardados, um a um.

 Que cada palavra brotada

Seja marcadora de página

Que o vento não se atreve levar.

Faço poesia, quando na ânsia,

Quero botar para fora,

A incomodação que jorra em mim.

Sem me iludir,

 Ela cai numa folha branca

Congela, enfeita, ali fica.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Mãe...


 Mãe...

Palavra tão pequena, mas de peso e significado.

Mãe, maior presente de Deus!

Sofre ao menor sinal de perigo aos seus filhos,

Mesmo que seja adulto, ou criança,

Um doutor, ou marginal.

Ela tem a grandeza de perdoar,

Ao grande ou pequeno delito.

Nas horas difíceis, é ela que conforta e aconselha,

Como primeira amiga do seu filho.

 Enquanto seus olhos fecham e dormem,

Seu coração atento nunca adormece

Ao cuidar dos seus,

Tem a sabedoria maior que todos os sábios

E quando compreendida,

Sente-se orgulhosa e recompensada.

Às vezes exagera nos seus cuidados

E quantos filhos não entendem esta proteção!

Quem a tem, não quer perdê-la,

Quem a perdeu sente-se órfão da mais preciosa criatura

Na falta de um colo, quem sequem suas lágrimas,

Deus escolheu Maria, a maior mãe de todos nós.

                 Dora Duarte

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Nova Poesia


Cama Vazia

Cama vazia para o Amor,

Cama vazia à fantasia...

Cama posta para o sono.

 O sonho,

o repouso...

Os lençóis

Esperam,

Os travesseiros

Aguardam,

Um corpo cansado,

Uma Alma agitada,

Um espírito elevado

                               Dora Duarte.

sábado, 30 de março de 2013

Ressuscitou o Rei dos Reis




                                               Ressuscitou o Rei do Reis

                                            A prova? O sepulcro vazio!


                                                  No lençol deixado ao lado

                                                     Seu rosto estampado

                                                         De nariz afilado

                                                      De olhos profundos

                                                   O corpo magro surrado

                                           Maculado de sangue, Se foi...

                                                 Para um  dia voltar!

 

                                                    Dora Duarte
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