terça-feira, 11 de outubro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Apelo da árvore
Tu que passas e levanta contra mim o teu braço,
Antes de fazer-me algum mal, olha bem...
Eu sou o calor do teu lar nas noites frias de inverno
Eu sou a sombra amiga que te protege contra o sol de dezembro
Meus frutos saciam tua fome e acalma tua sede
Eu sou a viga que suporta o teto da tua casa
E a cama que descansas.
O cabo das ferramentas, a porta da tua casa
Quando nasces tenho madeira para o teu berço
E quando morres...
Em forma de ataúde ainda acompanho ao seio da terra
Sou o ramo da beleza e a flor da bondade
Se me amas como eu mereço
Defenda-me contra os insensatos.
(Poema exposto numa praça embaixo de uma árvore em Nova Trento,SC)
(Desconheço o autor.)
Antes de fazer-me algum mal, olha bem...
Eu sou o calor do teu lar nas noites frias de inverno
Eu sou a sombra amiga que te protege contra o sol de dezembro
Meus frutos saciam tua fome e acalma tua sede
Eu sou a viga que suporta o teto da tua casa
E a cama que descansas.
O cabo das ferramentas, a porta da tua casa
Quando nasces tenho madeira para o teu berço
E quando morres...
Em forma de ataúde ainda acompanho ao seio da terra
Sou o ramo da beleza e a flor da bondade
Se me amas como eu mereço
Defenda-me contra os insensatos.
(Poema exposto numa praça embaixo de uma árvore em Nova Trento,SC)
(Desconheço o autor.)
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Jeito de mato(Paula Fernandes)
De onde é que vem esses olhos tão tristes?
Vem da campina onde o sol se deita
Do regalo de terra que o teu dorso ajeita
E dorme serena, no sereno sonha
De onde é que salta essa voz tão risonha?
Da chuva que teima, mas o céu rejeita
Do mato, do medo, da perda tristonha
Mas, que o sol resgata, arde e deleita
Há uma estrada de pedra que passa na fazenda
É teu destino, é tua senda, onde nascem tuas canções
As tempestades do tempo que marcam tua história
Fogo que queima na memória e acende os corações
Sim, dos teus pés na terra nascem flores
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar
Ah..Ah...Ah...
Sim, dos teus olhos saem cachoeiras
Sete kagoas, mel e brincadeiras
Espumas, ondas, águas do teu mar.
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